1975. O governo está dividido entre o grupo de Geisel, que admite uma abertura lenta e gradual, e a extrema direita chefiada pelo ministro da Defesa, Sílvio Frota, que não está disposto a devolver o país aos civis. Os Magníficos estão separados, mas com Vicente à frente do Departamento de Censura, o grupo se reúne novamente para a última cena.